Depois de eleitos, Dilma e Jatene, tem grandes desafios.
Dilma tem uma máquina azeitada, com arrecadação crescente e o Estado brasileiro, cada vez mais austero contra a corrupção.
Mas falta muita coisa para ser feita.
A saúde em nosso país continua degradante.
O caminho está livre para as mudanças acontecerem. As políticas estão desenhadas, planejadas e programadas muito bem.
Tudo em nome do nosso sistema de saúde, o SUS, que permite que a mão forte do estado atue com eficácia e que cada cidadão brasileiro participe, fiscalize a gestão através dos conselhos municipais, estaduais e o nacional de saúde.
Quanto ao Estado do Pará, nosso novo governador não deve se afastar nem um centímetro das decisões que sejam da vontade do povo que o elegeu.
Ele, é um homem inteligente. Cobra resultados.
Mas fica uma dica, desse humilde trabalhador brasileiro.
Saúde pública deve ser executada com qualidade. Com estrutura, materiais e equipamentos de primeira linha.
Não precisa inventar a roda. Os regionais são prova de que o governador sabe fazer isso. Por isso mesmo, que ele, em sua campanha, assumiu o compromisso de fazer mais dois regionais.
Mas não esqueça dos municípios. A porta de entrada do sistema.
Reforçar, verdadeiramente, a atenção primária é fundamental.
Mas quando a criança, o idoso precisar se hospitalizar, não tem saída. As unidades tem que ter um atendimento de qualidade e estrutura para receber os mais de 7 milhões de paraenses.
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