O MPF e o MPE passaram a faca na jugular financeira do prefeito de Belém. O Ministério das Cidades já avisou que não vai dar mais um tostão para o BRT, e o BNDES também receberá orientação para manter as torneiras bem fechadinhas quando se tratar de pedidos de Duciomar Costa, que costuma não dar a menor bola para as solicitações de explicações dos promotores de justiça e procuradores da República. Trocando em miúdos, os empréstimos que o judicialmente inalcançável alcaide conseguiu aprovar a toque de caixa no apagar das luzes do semestre passado na Câmara Municipal de Belém - cerca de R$400 milhões - não florescerão no farto campo das verbas federais. Vão mesmo é morrer na semente.
Agora Duciomar vai ter de se entender com a Andrade Gutierrez, que dizem estar bancando as obras do BRT, por conta da licitação que venceu. A empreiteira vai querer ressarcimento do que já aplicou. E o pior, como sabemos, sempre sobra para nós, o zé povinho. Até quando?
No blog da Franssinete Florenzano