segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Novo Jeep Grand Cherokee 2011

Para quem gosta de carro de verdade


De frente


Por dentro




O interessante é que essa máquina sai por $ 32,500 dólares, nos EUA/Inglaterra.....


Aqui nao sai por menos de R$ 170.000,00.... esse é o Brasil.

sábado, 20 de novembro de 2010

Amor ao clube

No Diário on-line

Deu ‘chapa 1’ nas eleições para o Conselho Deliberativo (Condel) do Clube do Remo. Em um pleito marcado pela desorganização e confusão entre torcidas organizadas, os integrantes da chapa ‘Reconstrução e Seriedade’ saíram comemorando da sede social do clube, localizada na avenida Nazaré, na tarde deste sábado (20). Após o anúncio da vitória, Felício Pontes empossou Manoel Ribeiro como o novo presidente do Condel azulino para o biênio 2011/12.

A festa de comemoração está sendo na Assembleia Paraense. Boa demonstração de amor ao clube. É por isso que o clube está nesse buraco... Bom começo, do fim!!!

Em fim de governo, salve-se quem puder

Temporão: cabe ao Congresso garantir verbas para saúde

RECIFE - Ao reforçar nesta setxa-feira, 19, a necessidade imediata de mais recursos para a saúde, o ministro da pasta, José Gomes Temporão, disse caber ao Congresso discutir e decidir de onde vai sair esse dinheiro. O 'pepino', segundo ele, tem que ser 'jogado no colo do Congresso Nacional'. Sem defender abertamente a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), ele disse caber ao Congresso, 'que nos representa, sentar com o governo e tentar uma equação que resolva o problema'.

'Mas que vai precisar de mais dinheiro vai, e rápido. A situação está difícil', reiterou. 'Não defendo volta da CPMF, mas uma solução que resolva de uma vez por tidas a fragilidade econômica financeira do SUS (Sistema Único de Saúde)'. Para o ministro, as pessoas que não concordam que falta dinheiro e consideram que o problema é de gestão 'demonstram profunda ignorância'.

Destacou que choque de gestão na saúde é pagar melhor os profissionais, o que significa mais dinheiro, mais gastos. 'É uma visão romântica, a de que basta organizar um pouquinho melhor as finanças', acrescentou. 'Isto não se sustenta'. Temporão falou sobre o assunto no Palácio do Campo das Princesas, no Recife, onde se reuniu com gestores e profissionais da saúde em busca de uma mobilização para enfrentar a dengue.

Dengue

Pernambuco está entre os dez Estados brasileiros com risco de epidemia de dengue e o ministro está em peregrinação. Cinco deles foram visitados nesta semana - Sergipe, Piauí, Ceará, Bahia e Pernambuco. Na próxima ele irá a outros cinco - Amazonas, Amapá, Maranhão, Paraíba e Rio de Janeiro.

Dos 16 municípios brasileiros com risco de surto, cinco estão em Pernambuco, que teve neste ano 13 óbitos confirmados por dengue, enquanto outros 29 estão sob investigação. Os casos notificados da doença são de 52.016, dos quais 17.688 confirmados.

O ministro destacou a importância do envolvimento da população no combate à doença e observou que embora 96% das pessoas, de acordo com pesquisas, tenham conhecimento dos sintomas da dengue e das formas de prevenção, quando se pergunta o que cada um está fazendo 'o problema é sempre do vizinho'. Também disse que no Nordeste 75% dos criadouros do mosquito encontram-se em cidades ou municípios sem oferta regular de água tratada.

No Estadão

Postos de trabalho

O Pará amarga, mais uma vez, os piores índices da nação em saúde pública.

Tem os mais baixos níveis de postos de trabalho na área da saúde.

A menor oferta de equipamentos de saúde.

A menor oferta de leitos.

Já não bastava ser o penúltimo Estado, a receber os menores recursos por habitante, agora fica evidenciado que os míseros "investimentos" feitos nos ultimos anos, foram pífios.

Só muito trabalho e comprometimento pode mudar isso. E a médio e longo prazo. Vamos trabalhar?

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Um novo tempo

Depois de eleitos, Dilma e Jatene, tem grandes desafios.

Dilma tem uma máquina azeitada, com arrecadação crescente e o Estado brasileiro, cada vez mais austero contra a corrupção.

Mas falta muita coisa para ser feita.

A saúde em nosso país continua degradante.

O caminho está livre para as mudanças acontecerem. As políticas estão desenhadas, planejadas e programadas muito bem.

Tudo em nome do nosso sistema de saúde, o SUS, que permite que a mão forte do estado atue com eficácia e que cada cidadão brasileiro participe, fiscalize a gestão através dos conselhos municipais, estaduais e o nacional de saúde.

Quanto ao Estado do Pará, nosso novo governador não deve se afastar nem um centímetro das decisões que sejam da vontade do povo que o elegeu.

Ele, é um homem inteligente. Cobra resultados.

Mas fica uma dica, desse humilde trabalhador brasileiro.

Saúde pública deve ser executada com qualidade. Com estrutura, materiais e equipamentos de primeira linha.

Não precisa inventar a roda. Os regionais são prova de que o governador sabe fazer isso. Por isso mesmo, que ele, em sua campanha, assumiu o compromisso de fazer mais dois regionais.

Mas não esqueça dos municípios. A porta de entrada do sistema.

Reforçar, verdadeiramente, a atenção primária é fundamental.

Mas quando a criança, o idoso precisar se hospitalizar, não tem saída. As unidades tem que ter um atendimento de qualidade e estrutura para receber os mais de 7 milhões de paraenses.